ASOS (empresa de moda)
Ano passado a ASOS lançou uma polêmica máscara. O que ela não contava é que sua publicidade online puxasse automaticamente esse produto em meio a pandemia. As pessoas acharam um tremendo mal gosto
Norwegian Cruise Lines (empresa de cruzeiros)
Um programa da CNN estava comentando sobre o coronavírus e nocaso era falado sobre o isolamento de milhares de pessoas que estavam a bordo do Grand Princess na Califórina.
No intervalo foi veiculado o comercial abaixo da concorrente Norwegian Cruise. O público atacou o oportunismo da Norwegian, que acabou tendo a falta de sorte do timing ter sido o pior possível.
Somando-se a isso o comercial conta com diversos contatos entre as pessoas com danças e o tracidional high five em uma época que todos estão evitando.
Geico (empresa de seguros)
Outra empresa que investiu no high five na comunicação foi a Geico. Veiculou um comercial que também não foi bem recebido pela falta de timing.
Lysol (empresas de desinfetante)
As pessoas não estão encontrando seus produtos nos supermercados e a veiculação de anúncios revoltou as pessoas que apenas via anúncios e nada dos produtos nas gondôlas.
KFC
A KFC retirou o comercial que aparecia o protagonista lambendo os dedos.
Axe
Outra que perdeu o timing foi a AXE que criou o contexto do Basquete onde rentemente a NBA foi cancelada e também tem um cenário de fuga e máscaras de ar caindo.
Claramente as empresas foram traídas por automações de ferramentas que não é tão simples apertar o pausar em períodos de crise.
Fonte: https://adage.com/article/cmo-strategy/7-brands-ads-unfortunately-timed-coronavirus-pandemic/2244631